Segundo ele, até a próxima semana, a defesa vai apresentar os documentos e está confiante de que o senador Cássio poderá concorrer ao governo.
Indagado sobre os pedidos de impugnação os argumentos apresentados pelos acusadores são: falta de quitação eleitoral e prazo de elegibilidade, após cassação.
Para isso a defesa vai apresentar a certidão de quitação eleitoral que consta no TSE- Tribunal Superior Eleitoral e que foi colocado como anexo no dia do registro de candidatura e ainda vai argumentar que mesmo o prazo de punição para Cássio fosse de 8 anos ele teria cumprido a inelegibilidade, estando em 2014 elegível.
"Não há qualquer dúvida de elegibilidade. Não existe uma nova eleição no segundo turno, apenas uma necessidade de nova votação. Nossa confiança é total e não haverá problema para oficializar a candidatura de Cássio ao Governo. Desta vez a eleição será decidida no voto, e não no tapetão, para que assim o povo possa decidir nas urnas", sentenciou.
As informações foram divulgadas em entrevista à rádio CBN, em entrevista nesta sexta-feira (18).
PB Agora
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