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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Nonato revela peculiaridades da vida de Agra, seu jeito verdadeiro e até sua inocência

Nonato revela peculiaridades da vida de Agra, seu jeito verdadeiro e até sua inocência
“A gente tem várias imagens quando lembra dele, desde o homem compenetrado que tinha que tomar decisões, até ao ser humano que na festa de São João que passou com a gente ficava correndo de um lado e para o outro para soltar fogos com as crianças, ele era essa pessoa simples, de uma rara beleza”. Assim é a lembrança do vice-prefeito Nonato Bandeira (PPS) quando provocado a falar sobre o amigo Luciano Agra, que morreu na noite de ontem, quarta-feira (10), vítima de complicações em um AVC hemorrágico.

“Independente de tempo, a gente conhece a batalha que ele travou, ele queria muito viver, ele lutou até o final, diante de todas as adversidades, ele custou a se entregar, ele era uma pessoa que amava a vida, amava essa cidade, acordava de manhã querendo fazer o bem, era uma pessoa generosa, amiga, fraterna, que a Paraíba e João Pessoa perderam”, disse

Indagado se achava que Agra foi uma figura diferenciada na política, Nonato contestou, e disse que Agra nunca foi político e sim alguém que tinha a política como extensão de suas amizades.

“Primeiro que era não era político, essa era a maior dificuldade, ele disse que tinha que tatear nesse campo, porque ele dizia o que vinha no coração, ele não rebuscava as palavras, ele encarava a política como a extensão das amizades, ele achava que fazer política era fazer amizades, era cuidar das pessoas, era servir ao povo, ele era servidor público da prefeitura de Campina Grande, depois da prefeitura de João Pessoa, então ele entendia a política nesse ângulo, como um servidor, exerceu o cargo de prefeito como cátedra da universidade, como um amigo”, falou.




Com informações de Henrique Lima

PB Agora

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