A disputa pela liderança do PMDB na Câmara Federal está colocando os deputados nordestinos da bancada contra o deputado Leonardo Picciani(RJ).
Os deputados Danilo Forte (CE), Manoel Junior(PB), Marcelo Castro(PI) e Lúcio Vieira Lima(BA), junto com Picciani e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, almoçaram nesta quinta-feira,05, para tratar de um “acordo de princípios” com vista de um processo de escolha.
Cunha pediu que os deputados tivessem critério e buscassem uma acordo de procedimento para a escolha. Os deputados nordestinos sugeriram que fosse feito um sorteio entre eles e que o escolhido seria o líder neste primeiro ano, se mantendo um rodízio. O deputado Picciani não aceitou, quer a disputa no voto.
O almoço foi coordenado pelo Presidente Cunha.
Os deputados nordestinos fizeram um acordo entre eles, anunciado no encontro com Cunha e Picciani - e decidiram que na próxima segunda-feira, 9 de fevereiro, à noite, eles farão uma eleição entre eles, aem Brasília, e o que tiver mais votos irá para a disputa com o deputado Picciani.
“Nós devemos buscar a unidade do PMDB do Brasil neste momento muito importante para o País”, disse Forte
O deputado Manoel Junior defende que nada dentro desta disputa pode servir para desmontar a unidade partidária conquistada na eleição de Cunha.
“A democracia interna e a unidade da bancada tem que ficar acima de qualquer disputa entre os companheiros”, disse o deputado paraibano.
O deputado Lúcio Vieira Cunha salientou o esforço de Cunha para buscar um acordo para evitar um racha na bancada.
“ O Presidente Eduardo Cunha está procurando um entendimento para evitar um racha na Bancada”, disse o baiano.
Intransigência, hegemonia e irritação A postura do deputado Picciani no sentido de não aceitar nenhum tipo acordo, seja rodízio e sorteio, foi visto pelos deputados nordestinos como uma demonstração de “arrogância” e que leva a uma busca de hegemonismo dentro do PMDB na Câmara.
As lideranças do Rio de Janeiro, que agora têm como destaque o Presidente Cunha, nunca foram muito determinantes dentro do PMDB. Os apoiadores de Picciani, como o ex-governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o governador Pezão sempre tiveram dificuldades para se impor com a cúpula peemedebista.
Caso Picciani se eleja líder, ele passaria a ter voto na Executiva Nacional do partido.
Um deputado que pediu anonimato, irritado com a intransigência de Picciani, chegou a questionar duramente Cunha.
“Como você nos chama aqui para uma tentativa de acordo e ele(Picciani) vem com isso?! Se sabia que ele não queria acordo não era para ter nos trazido para este encontro”, disse, irritado, um dos deputados nordestinos”, setenciou.
Mimos
A campanha do deputado Leonardo Picciani tem ganhado fôlego nos últimos dias em face a determinação dos caciques do PMDB fluminense em o apoiarem. Os adversários garantem que algumas vantagens aos deputados têm sido ofertadas pela campanha de Picciani, como o direito a acesso privilegiado a camarotes no Carnaval Carioca, na Sapucaí.
PB Agora com Agencia Política Real
Os deputados Danilo Forte (CE), Manoel Junior(PB), Marcelo Castro(PI) e Lúcio Vieira Lima(BA), junto com Picciani e o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha, almoçaram nesta quinta-feira,05, para tratar de um “acordo de princípios” com vista de um processo de escolha.
Cunha pediu que os deputados tivessem critério e buscassem uma acordo de procedimento para a escolha. Os deputados nordestinos sugeriram que fosse feito um sorteio entre eles e que o escolhido seria o líder neste primeiro ano, se mantendo um rodízio. O deputado Picciani não aceitou, quer a disputa no voto.
O almoço foi coordenado pelo Presidente Cunha.
Os deputados nordestinos fizeram um acordo entre eles, anunciado no encontro com Cunha e Picciani - e decidiram que na próxima segunda-feira, 9 de fevereiro, à noite, eles farão uma eleição entre eles, aem Brasília, e o que tiver mais votos irá para a disputa com o deputado Picciani.
“Nós devemos buscar a unidade do PMDB do Brasil neste momento muito importante para o País”, disse Forte
O deputado Manoel Junior defende que nada dentro desta disputa pode servir para desmontar a unidade partidária conquistada na eleição de Cunha.
“A democracia interna e a unidade da bancada tem que ficar acima de qualquer disputa entre os companheiros”, disse o deputado paraibano.
O deputado Lúcio Vieira Cunha salientou o esforço de Cunha para buscar um acordo para evitar um racha na bancada.
“ O Presidente Eduardo Cunha está procurando um entendimento para evitar um racha na Bancada”, disse o baiano.
Intransigência, hegemonia e irritação A postura do deputado Picciani no sentido de não aceitar nenhum tipo acordo, seja rodízio e sorteio, foi visto pelos deputados nordestinos como uma demonstração de “arrogância” e que leva a uma busca de hegemonismo dentro do PMDB na Câmara.
As lideranças do Rio de Janeiro, que agora têm como destaque o Presidente Cunha, nunca foram muito determinantes dentro do PMDB. Os apoiadores de Picciani, como o ex-governador Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o governador Pezão sempre tiveram dificuldades para se impor com a cúpula peemedebista.
Caso Picciani se eleja líder, ele passaria a ter voto na Executiva Nacional do partido.
Um deputado que pediu anonimato, irritado com a intransigência de Picciani, chegou a questionar duramente Cunha.
“Como você nos chama aqui para uma tentativa de acordo e ele(Picciani) vem com isso?! Se sabia que ele não queria acordo não era para ter nos trazido para este encontro”, disse, irritado, um dos deputados nordestinos”, setenciou.
Mimos
A campanha do deputado Leonardo Picciani tem ganhado fôlego nos últimos dias em face a determinação dos caciques do PMDB fluminense em o apoiarem. Os adversários garantem que algumas vantagens aos deputados têm sido ofertadas pela campanha de Picciani, como o direito a acesso privilegiado a camarotes no Carnaval Carioca, na Sapucaí.
PB Agora com Agencia Política Real
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