Ontem, o governador Ricardo Coutinho (PSB) fez menção a fuga dos 105 detentos do presídio de Segurança Máxima, o PB1.segundo ele quase a metade já foi recapturada e destacou o uso eleitoreiro de alguns agentes políticos. “O que me chama atenção é que alguns que estão fazendo esse tipo de exploração não demonstraram nenhuma indignação ao perceber que havia gente do crime organizado em gabinete de prefeito”, disse Ricardo Coutinho.
RC fez menção a um dos supostos líderes da fuga da prisão Romário Gomes Silveira, que até o início deste ano era lotado como assessor no gabinete do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), e foi um dos doadores da campanha do deputado Tovar Correia, na eleição de 2014.
Ao comentar o caso, após afirmar que os bandidos que atacaram o presídio usaram armamento pesado, “armas que as polícias são proibidas de ter e que comumente estão nas mãos de organizações criminosas”, além de granadas, dinamites e metralhadoras ponto 50: “Não há motivo para pânico, a não ser a exploração barata, eleitoreira. O que me chama atenção é que alguns que estão fazendo esse tipo de exploração não demonstraram nenhuma indignação ao perceber que havia gente do crime organizado em gabinete de prefeito”.
Ainda segundo RC de modo politiqueiro, chegou-se a espalhar a notícia de que os foragidos teriam invadido uma UPA da capital. “Mentira. A intenção era gerar, de modo criminoso, terror entre a população”, disse.
Redação
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